Nunca se tinha sentido como ultimamente. Sente-se a afundar como o famoso Titanic. Sente os berros interiores, sente o desespero, sente o medo da morte. Sente que a vida vai acabar ali, naquele instante, a todo o minuto. Outra e outra vez. Sem parar. É tudo ao mesmo tempo. É o trabalho académico, é a destruição de amizades, é a falta de amor, de mimo, de casa, de energia, de vontade, de atitude, de coragem, de vida. É falta de ser quem era!

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